Tuesday, May 24, 2005

Joe Taj Mahal

Joe tinha entrado num bar de cheiro arabico. Existiam tres balcoes, cada um adornado com duas beldades Gregas, dois metros e menos qualquer coisa de mulher na sua essencia maxima. Captar a frequencia radio da loura nao foi dificil para o nosso heroi. Sentou-se pediu uma "Mythos" e desfrutou de um set de musiquinhas bacanas a lembrar toni de matos, mas em helenico. Alguem lhe ia introduzindo legendas nas musicas. A empregada de balcao fazia uso do seu "charme" para cativar ao maximo o dinheiro para a sua caixa, ao que Joe nao resistia de bom grado. A caixa forte estava guardada por um tio patinhas que fingia brindar diversos penalties com os clientes, enquanto brincava com o seu kompoloi. Digo fingia, porque enquanto a tentacao loura enchia os copos de penalty aos clientes, ao patrao apenas punha um restinho no fundo ao que adicionava o resto de agua. Joe observou tudo isto sem se importar.

Puxou de um cigarro e pos-se a despensar. Olhando para a pista uma mulher grega vestida de negro ondulava o corpo ao som de uma musica que traduzia a impossibilidade de separar Gregos e Turcos. Ela acenava e fotograva Joe com uns olhos de mulher. Alguem sugeria a Joe que comprasse flores e as deitasse por cima daquela sereia.

Joe acordou com o vociferar de uma bala que atravessou a porta do seu quarto e se foi alojar no tecto picotado....foi pena, pensou; belo sonho.

0 Comments:

Post a Comment

<< Home